O Volume Archko
Outra descrição de Jesus foi encontrada em "O Volume Archko" que contém documentos de
tribunais oficiais dos dias de Jesus. Esta informação confirma que Ele veio de segmentos raciais
que tiveram olhos azuis e cabelos dourados (castanhos claros). No capítulo intitulado "A
Entrevista de Gamaliel" está declarado relativo ao aparecimento de Jesus (Yeshua):
"Eu lhe pedi que descrevesse esta pessoa para mim, de forma que pudesse reconhece-lo caso o
encontrasse. Ele disse: 'Se você o encontrar [Yeshua] você o reconhecerá.
Enquanto ele for nada
mais que um homem, há algo sobre ele que o distingue de qualquer outro homem. Ele é a "cara
da sua mãe", só não tem a face lisa e redonda. O seu cabelo é um pouco mais dourado que o seu,
entretanto é mais queimado de sol do que qualquer outra coisa. Ele é alto, e os ombros são um
pouco inclinados; o semblante é magro e de uma aparência morena, por causa da exposição ao
sol. Os olhos são grandes e suavemente azuis, e bastante lerdos e concentrados….'. Este judeu
[Nazareno] está convencido Ser o Messias do mundo. Esta é a mesma pessoa que nasceu da
virgem em Belém há uns vinte e seis anos atrás…"
– O Volume de Archko, traduzido pelos Drs. McIntosh e Twyman do Antiquário Lodge, em
Genoa, Itália, a partir dos manuscritos em Constantinopla e dos registros do Sumário do Senado
levado do Vaticano em Roma (1896) 92-93
João, O Precursor O Mensageiro Que Anunciou A Luz Que é Jesus
João Batista
Relacionadas às profecias sobre o nascimento de Cristo, encontramos predições concernentes a um que haveria de precedê-Lo, preparando o Seu Caminho. Não é de surpreender que a
Anunciação do Advento imediato do precursor tenha sido rapidamente seguida pela do Messias; nem que as proclamações tenham sido feitas pelo mesmo Embaixador Celestial — Gabriel, enviado da presença de Deus.”Cerca de quinze meses antes do nascimento do Salvador, Zacarias, sacerdote da ordem aarônica, estava oficiando em suas funções no templo em Jerusalém. Sua esposa, Isabel, era também de família sacerdotal, pertencendo à descendência de Aarão. O casal não havia sido abençoado com filhos, e na época a que nos referimos, estavam idosos, tendo perdido, com tristeza, a esperança de posteridade. Zacarias pertencia ao turno sacerdotal de Abias. Esta era a oitava entre as vinte e quatro ordens estabelecidas pelo rei Davi, as quais se revezavam cada semana para servir no santuário. Quando o povo retornou da Babilônia, apenas quatro desses turnos estavam representados, cada um com uma média de mais de mil e quatrocentos homens. Durante sua semana de serviço, era requerido de cada sacerdote que mantivesse escrupulosa pureza cerimonial. Ele tinha que se abster de vinho e alimentos, exceto os especialmente prescritos; tinha que banhar-se freqüentemente; permanecia dentro dos recintos do templo, ficando, portanto, privado da associação familiar; não lhe era permitido aproximar-se dos mortos, nem prantear, segundo o costume estabelecido, se a morte lhe roubasse mesmo um de seus entes mais próximos e queridos. A seleção diária do Sacerdote que devia entrar no Lugar Santo e queimar incenso no Altar de Ouro, era determinada por sorte; e por fontes históricas, não escriturísticas, sabemos também que, em virtude do grande número de sacerdotes, a honra de assim oficiar raramente cabia duas vezes à mesma pessoa. Neste dia, a Sorte Caíra Sobre Zacarias. Era uma ocasião muito Solene na vida do humilde Sacerdote judeu este único dia de sua vida em que lhe era requerido o serviço especial e particularmente Sagrado. Dentro do Lugar Santo, ele ficava separado apenas pelo véu do templo do Oráculo ou Lugar Santíssimo o Santuário Interior no qual ninguém, senão O Sumo Sacerdote, podia entrar, e este apenas no dia da Expiação, depois de uma longa preparação cerimonial. O lugar e a ocasião provocavam os sentimentos mais nobres e reverentes. Ao
ministrar Zacarias no Lugar Santo, o povo fora curvou- se em oração, esperando que aparecessem as nuvens da fumaça do incenso sobre a grande divisão que formava a barreira entre
o lugar de assembléia geral e o Lugar Santo, e esperando a reaparição do sacerdote e o pronunciamento de sua bênção.
Nesse momento Supremo de Seu Serviço Sacerdotal, apareceu ante os olhos assombrados de Zacarias, à direita do altar do incenso, um Anjo do Senhor. Haviam passado muitas gerações entre os judeus, desde que se manifestara, dentro do templo, uma presença visível não humana, tanto no Lugar Santo como no Santíssimo; o povo considerava as visitações pessoais de seres
celestiais como ocorrências do passado; haviam chegado quase a crer que não havia mais profetas em Israel.
Não obstante, havia sempre um sentimento de ansiedade, semelhante a uma expectativa preocupada, cada vez que um sacerdote se aproximava do santuário interior, que era considerado A Morada Particular de Jeová, na esperança de que Ele condescendesse em visitar Seu povo. Em vista dessas Condições, lemos sem surpresa que essa presença Angélica perturbou Zacarias e causou-lhe medo. As palavras do visitante celestial, entretanto, foram confortadoras, e de importância surpreendente, apresentando a indiscutível afirmação de que suas orações tinham sido ouvidas, pois sua esposa geraria um filho, que deveria ser chamado João. A promessa foi ainda mais longe, especificando que a criança nascida de Isabel seria uma bênção para o povo; muitos se regozijariam com seu nascimento; ele seria grande aos olhos do Senhor e não deveria beber vinho nem bebidas fortes; seria cheio do Espírito Santo; através dele, muitas almas se voltariam para Deus, e precederia o Messias, preparando o povo para recebê-lo.
Relacionadas às profecias sobre o nascimento de Cristo, encontramos predições concernentes a um que haveria de precedê-Lo, preparando o Seu Caminho. Não é de surpreender que a
Anunciação do Advento imediato do precursor tenha sido rapidamente seguida pela do Messias; nem que as proclamações tenham sido feitas pelo mesmo Embaixador Celestial — Gabriel, enviado da presença de Deus.”Cerca de quinze meses antes do nascimento do Salvador, Zacarias, sacerdote da ordem aarônica, estava oficiando em suas funções no templo em Jerusalém. Sua esposa, Isabel, era também de família sacerdotal, pertencendo à descendência de Aarão. O casal não havia sido abençoado com filhos, e na época a que nos referimos, estavam idosos, tendo perdido, com tristeza, a esperança de posteridade. Zacarias pertencia ao turno sacerdotal de Abias. Esta era a oitava entre as vinte e quatro ordens estabelecidas pelo rei Davi, as quais se revezavam cada semana para servir no santuário. Quando o povo retornou da Babilônia, apenas quatro desses turnos estavam representados, cada um com uma média de mais de mil e quatrocentos homens. Durante sua semana de serviço, era requerido de cada sacerdote que mantivesse escrupulosa pureza cerimonial. Ele tinha que se abster de vinho e alimentos, exceto os especialmente prescritos; tinha que banhar-se freqüentemente; permanecia dentro dos recintos do templo, ficando, portanto, privado da associação familiar; não lhe era permitido aproximar-se dos mortos, nem prantear, segundo o costume estabelecido, se a morte lhe roubasse mesmo um de seus entes mais próximos e queridos. A seleção diária do Sacerdote que devia entrar no Lugar Santo e queimar incenso no Altar de Ouro, era determinada por sorte; e por fontes históricas, não escriturísticas, sabemos também que, em virtude do grande número de sacerdotes, a honra de assim oficiar raramente cabia duas vezes à mesma pessoa. Neste dia, a Sorte Caíra Sobre Zacarias. Era uma ocasião muito Solene na vida do humilde Sacerdote judeu este único dia de sua vida em que lhe era requerido o serviço especial e particularmente Sagrado. Dentro do Lugar Santo, ele ficava separado apenas pelo véu do templo do Oráculo ou Lugar Santíssimo o Santuário Interior no qual ninguém, senão O Sumo Sacerdote, podia entrar, e este apenas no dia da Expiação, depois de uma longa preparação cerimonial. O lugar e a ocasião provocavam os sentimentos mais nobres e reverentes. Ao
ministrar Zacarias no Lugar Santo, o povo fora curvou- se em oração, esperando que aparecessem as nuvens da fumaça do incenso sobre a grande divisão que formava a barreira entre
o lugar de assembléia geral e o Lugar Santo, e esperando a reaparição do sacerdote e o pronunciamento de sua bênção.
Nesse momento Supremo de Seu Serviço Sacerdotal, apareceu ante os olhos assombrados de Zacarias, à direita do altar do incenso, um Anjo do Senhor. Haviam passado muitas gerações entre os judeus, desde que se manifestara, dentro do templo, uma presença visível não humana, tanto no Lugar Santo como no Santíssimo; o povo considerava as visitações pessoais de seres
celestiais como ocorrências do passado; haviam chegado quase a crer que não havia mais profetas em Israel.
Não obstante, havia sempre um sentimento de ansiedade, semelhante a uma expectativa preocupada, cada vez que um sacerdote se aproximava do santuário interior, que era considerado A Morada Particular de Jeová, na esperança de que Ele condescendesse em visitar Seu povo. Em vista dessas Condições, lemos sem surpresa que essa presença Angélica perturbou Zacarias e causou-lhe medo. As palavras do visitante celestial, entretanto, foram confortadoras, e de importância surpreendente, apresentando a indiscutível afirmação de que suas orações tinham sido ouvidas, pois sua esposa geraria um filho, que deveria ser chamado João. A promessa foi ainda mais longe, especificando que a criança nascida de Isabel seria uma bênção para o povo; muitos se regozijariam com seu nascimento; ele seria grande aos olhos do Senhor e não deveria beber vinho nem bebidas fortes; seria cheio do Espírito Santo; através dele, muitas almas se voltariam para Deus, e precederia o Messias, preparando o povo para recebê-lo.
A Aparência de Jesus Geneticamente e Arqueologicamente
São os próprios obreiros?
Os lobos envoltos em pele de cordeiro Que tentam denegrir a Imagem Real e Memorial
de Nosso Eterno Senhor Jesus Cristo?
Yeshua, O Filho Unigênito do Altíssimo!!!
Gerado Pelo Santo Espírito de Deus,
E A Virtuosa e Fiel Virgem Maria,
Cuja Beleza na época Encantava Todo O Reino. Como Pode Yahweh O Altíssimo Ter Gerado
Seu Digníssimo Filho Unigênito Sem O Esplendor
De Toda Sua Glória, Beleza e Sabedoria?
São os Frutos que Representam a Pureza das Sementes, Aquele Que Faz Parte da Perfeição,
Não Pode Ser Imperfeito..
O Senhor Não Está Satisfeito com esses obreiros!!!
Isto é difamação de Sua Divina Pessoa, mesmo como um ser humano comum, mortal, Apenas Com Uma Grande
Diferença, Sem O Pecado Original (não nasceu do sexo)
Jesus, Era e É Perfeito Em Todas As Formas, Tem e Sempre Teve O Poder
da Transfiguração. Agora a ciência moderna através da arqueologia afirma Erroneamente
A Fisionomia
de Jesus Cristo O Filho Unigênito do Altíssimo,
Cuja Forma Já Existia Desde Os Primórdios da
Criação. Não Tenhamos Preconceito Algum, Nem de Cor, Nem de Raça, Nem de Posição Social. Pretos e Brancos,
Pobres e Ricos Fazem parte da Mesma Criação Divina e Maravilhosa, Onde O Amor é A Estrutura de Tudo que
Existe Incluindo O Universo e A Própria Existência... Não Podemos Nos Esquecer Que O Amor É O Dom Maior... O Maior Mandamento...Resumindo...
É O Único Mandamento Ensinado Por Quem Nos Criou
À Sua Imagem e Semelhança...Yeshua Jesus Cristo Nosso Eterno Senhor Singular, Único Salvador e Redentor...
Yeshua!!! Jesus Cristo!!!
Único Mediador Entre Deus e Os Homens...
* Verdadeiramente *
Como Era A Pessoa de Jesus Cristo Carta do Governador para Cesar, descrevendo o Mestre Nazareno.
"...Dizem os hebreus que nunca viram um Homem Semelhante, Nem Doutrinas Iguais às Suas"
Carta do governador da Judeia, Públios Lentulus, ao César Imperador Romano:
Documento arquivado em Roma.
- Soube ó César, que desejavas informações acerca desse Homem Virtuoso que Se Chama Jesus, que o povo considera Um Profeta, e Seus Discípulos,
O Filho de Deus, Criador do Céu e da Terra.
Com efeito, César, todos os dias se ouvem contar d'Ele coisas maravilhosas. Numa palavra, Ele Ressuscita os mortos e Cura os Enfermos. É um homem de Estatura Regular, em Cuja fisionomia se Reflete Tal Doçura e tal Dignidade que a gente sente obrigado a Ama-Lo e Teme-Lo ao mesmo tempo. A sua cabeleira tem até as orelhas, a cor das nozes maduras e, daí aos ombros tingem-se de um louro claro e brilhante; divide-se uma risca ao meio, à moda nazarena. A Sua barba, da mesma cor da cabeleira, e encaracolada, não longa e também repartida ao meio.
Os Seus olhos severos
têm o brilho de um Raio de Sol; ninguém o pode olhar em face. Quando ele acusa ou verbera, inspira o temor, mas logo se põe a
chorar. Até nos rigores é afável e
benévolo. Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas muitas vezes foi visto chorando. As suas mãos são belas como seus braços, toda gente acha sua conversação agradável e
sedutora. Não é visto amiúde em público e, quando
aparece, apresenta-se modestissimamente
vestido. O seu porte é muito
distinto. É
belo. Sua mãe, aliás, é a mais bela das mulheres que
já se viu neste país...
Se o queres conhecer, ó César, como uma vez
me escreveste, repete a tua ordem e eu te o
mandarei. Se bem que nunca houvesse estudado, esse
homem conhece todas as
ciências. Anda descalço e de cabeça descoberta. Muitos riem, quando ao longe o enxergam; desde que porém, se encontram face a face com
ele, tremem e admiram-no. Dizem os hebreus que nunca viram um homem semelhante, nem Doutrinas
iguais às Suas.
Muitos creem que Ele Seja Deus, outros afirmam que é teu inimigo, ó César. Diz-se ainda que Ele nunca desgostou ninguém, antes Se Esforça Para Fazer Toda Gente Venturosa.OBS : A descrição acima foi traduzida de uma carta de Públius Lentulus a César Augusto, Imperador de Roma.
Públius Lentulus foi predecessor de
Pôncio Pilatos como Governador da Judeia, na época em que Jesus
Cristo iniciou Seu Ministério.
Texto Original Encontra-se na Biblioteca do Vaticano.
Comprovada sua autenticidade,
tornou-se, fora da Bíblia, o documento Mais importante Sobre a Pessoa e a Existência de
Jesus.Obs 2: Sabemos também que após A Crucificação de Cristo
Públius Lentulus Tornou-se Seu Seguidor e, juntamente com sua filha Lívia, levava a Palavra de Deus aos povos da época.
Veja Mais Em A Verdadeira Face de Jesus:
https://sites.google.com/site/opoderuniversal/a-aparencia-genetica-do-filho-unigenito-do-altissimo
Teologia, No Sentido Literal, é O Estudo Sobre Deus "O Supremo Poder Singular"
Teologia, no sentido literal, é o estudo sobre Deus (do grego θεóς, theos, "Deus"; + λóγος, logos, "palavra", por extensão, "estudo"). Como ciência tem um objeto de estudo: Deus. Como não é possível estudar diretamente um objeto que não vemos e não tocamos, Estuda-se Deus a Partir da Sua Revelação. No Cristianismo Isto Se Dá a Partir da Revelação de Deus na Bíblia. Por isso, também se define "Teologia" como um falar " A Partir de Deus" (Karl Barth). O Termo Teologia foi usado pela Primeira vez por Platão, no diálogo A República, para referir-se à compreensão da Natureza Divina de Forma Racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:
Teologia como o ramo fundamental da ciência filosófica, também chamada filosofia primeira ou ciência dos primeiros princípios, mais tarde chamada de metafísica por seus seguidores. Teologia como denominação do pensamento mitológico imediadamente anterior à Filosofia, com uma conotação pejorativa, e sobretudo utilizado para referir-se aos pensadores antigos não filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro). Santo Agostinho tomou o conceito "Teologia Natural" da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de M. Terêncio Varrão, como única teologia verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a teologia sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior. A teologia sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.
Teodicéia, termo empregado atualmente como sinônimo de teologia natural, foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (chamada "Ensaio de Teodicéia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal"), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a , Bondade de Deus.
Na tradição cristã (de matriz agostiniana), a teologia é organizada segundo os dados da revelação e da experiência humana. Estes dados são organizados no que se conhece como Teologia Sistemática ou Teologia Dogmática.
Teologia segundo Wikipédia
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